Campus imaginário
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A gente dramatiza um alarme que ninguém
ouve,
palavras simples & vogais inúteis,
garras
de candura, as viagens insones pela culpa.
Falas como sendo o tempo:
o gesso enrola-se à cara,
depois aos olhos,
à boca. Não creias que
a água te poupou
do
fogo: o clamor de qualquer coisa acorda em qualquer momento.
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